Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases de efeito estufa(GEE). Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivalente corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases que também contribuem para o efeito estufa também pode ser convertidos em créditos de carbono, utilizando o conceito de Carbono Equivalente. Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE dando um valor monetário à poluição. Acordos internacionais como o Protocolo de kyoto determinam uma cota máxima que países desenvolvidos podem emitir. Os países por sua vez criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional. Os países desenvolvidos podem promover a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento através do mercado de carbono quando adquirem créditos de carbono.

1 de abr. de 2009

os melhores compradores quem sao ?

Os países que mais negociam créditos de carbono são os países da Europa e Japão que por liberarem pouco carbono acumulam grande quantidade de créditos aumentando assim a renda do país, pois aliviam os países que desconsideram o Protocolo de Kyoto, estabelecido em 1997, e o aquecimento global, que compram créditos como ocorre com os Estados Unidos e com a Austrália, esses relacionam o acordo à diminuição do desenvolvimento econômico.

Pietro costa candia

31 de mar. de 2009

A Importância do Crédito de Carbono


Sabemos que a idéia de se criar o sistema de créditos de carbono foi buscar compensar a emissão de gases que produzem o efeito estufa através de um programa que desperta nos países a vontade política de rever os seus processos industriais e, com isso, diminuir a poluição na atmosfera e o seu impacto no aquecimento do clima.
Em função disso foi criado um certificado que é emitido pelas agências de proteção ambiental reguladoras, atestando que houve redução de emissão de gases do efeito estufa. A quantidade de créditos de carbono recebida varia de acordo com a quantidade de emissão de carbono reduzida.
Algumas pessoas criticam esses certificados por entenderem que eles autorizam países e indústrias a poluir. E isso pode ser verdade, pois a intenção da criação desse certificado era organizar critérios de neutralização da emissão desses gases poluidores.
Porém, também havia embutido dentro do programa a intenção de que os países que fossem os maiores poluidores diminuissem suas emissões, e que esse mercado de carbono servisse de estímulo para incentivar os países em desenvolvimento para que, atraídos pelo ganho financeiro, cuidassem melhor de suas florestas e evitassem queimadas.
Por tudo isso, a criação dos créditos de carbono tem um papel importante de conscientização dos países e suas indústrias, mas não será suficiente para resolver esse problema se não houver vontade de todos os envolvidos. Governos, empresas e sociedade devem sentar-se juntos e discutir como mudar esse crime, que é contra o meio ambiente, mas, principalmente, contra nós mesmos.


Thaís

29 de mar. de 2009

Sobre o Crédito de Carbono

O Protocolo de kyoto estabeleceu um tratado para as empresas diminuirem 5% dos gases emitidos em relação à 1990. Os países tiveram até 2008 para fazer essa implementação nas indústrias e terão até 2012 para comprovar essa redução.
Foi criado um mecanismo de flexibilização para promover a redução de gases emitidos de países ricos e desenvolvidos fora do seu território, sendo essa negociação de créditos de carbono, que está beneficiando muitas empresas no Brasil como siderúrgica, papel e celulose, agroindústria, saneamento e recursos renováveis.
Esse mercado consiste na redução dos gases emitidos por empresas do Brasil, para compensar uma possível emissão das empresas dos países desenvolvidos.
Os créditos de carbono criam um mercado para redução de gases do efeito estufa, dando um valor monetário para essa redução, a partir desse mercado, foram criados projetos do (MDL) Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, de reflorestamento ou de uso de energias de fontes renováveis, cumprindo o papel de responsabilidade social.

Bruna Chermont

Efeito Estufa

Muitas ações do homem influenciam negativamente na atmosfera, o que levou muitas pessoas a trabalharem para mudar o destino disso, levando a criação, por exemplo, do Crédito de Carbono e Protocolo de Kyoto.
Uma das ações do homem que causam prejuízo para a atmosfera é o efeito estufa, isto é, aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas.O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. O dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são: gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.
Preocupados com estes problemas, organismos internacionais e governos de diversos países já estão tomando medidas para reduzir a poluição ambiental e a emissão de gases na atmosfera. O Protocolo de Kyoto, prevê a redução de gases poluentes para os próximos anos. Porém, países como os Estados Unidos tem dificultado o avanço destes acordos. Os EUA alegam que a redução da emissão de gases poluentes poderia dificultar o avanço das indústrias no país.

Aline Casalecchi

21 de mar. de 2009

Vídeo

Oi Pessoal... Esse é o nosso 1° vídeo, relacionado ao crédito de carbono...





beijo°
Thaís!

16 de mar. de 2009

O Crédito de Carbono é um movimento de descarbonização da economia, aprovada após a assinatura do protocologo de Kyoto pelos países desenvolvidos, exceto os EUA que propõe a redução de poluentes até 2012.
Os países em desenvolvimento como o Brasil ja não poluem tanto e podem contribuir com projetos sustentáveis de preservação ambiental e vender a quantidade de gazes que deixam de emitir em forma de crédito e carbono.
Crédito carbono é como se fosse uma moeda ambiental, esses créditos são comercializados na bolsa de valores aos países desenvolvidos para equilibrar a emissão de poluentes.A comercialização do crédito de carbono é apontada como uma alternativa para minimizar os efeitos dos gases poluentes.
Já são mais de 180 projetos aprovados pelo governo brasileiro, esses projetos precisão comprovadamente reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir ao desenvelvimento sustentavel, é dessa forma que a ONU libera os créditos de carbono que pode ser comercializado ao valor munetario.

Priscila Schiabel

15 de mar. de 2009

O que são credito de carbono?

Créditos de Carbono são certificados que autorizam o direito de poluir. O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes. Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões.
As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais. Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias.

Evelyn Büll

Ensino à Distância


Educação a distância (EaD, também chamada de teleducação) é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem. Diz respeito também à separação temporal ou espacial entre o professor e o aprendiz.
A EaD deve ser vista como possibilidade de inserção social, propagação do conhecimento individual e coletivo. e como tal pode ajudar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.É nesta direção que a Universidade vê a possibilidade de formar cidadão consciente de seu papel sócio político ainda que vivam em regioes onde a oportunidade de ensino de qualidade seja remota ou que a vida contemporanea reduza a disponibilidade para investir nos estudos.
A interligação (conexão) entre as duas partes do ensino se dá por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, em especial as hipermídia, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o iPod, o notebook, entre outras tecnologias semelhantes.
Na expressão ensino a distância a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo educação é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.